Há dias em que precisamos mesmo do nosso papá! Pois para o Artur, este era um desses dias: o castelo que construiu desmorona-se, faz um dói-dói e parece que há até monstros no lago… Nestes momentos, pela ajuda e conforto como mais ninguém consegue dar, há apenas uma solução… gritar bem alto: —Eu quero o meu papá!
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